Ignoro fatos e atos
apenas por respaudo
Ignoro minha vontade
por simples necessidade
Se o faço em silencio
é por mera comodidade
Existencia perdida
na vontade inviolável
do querer inevitável
Fonte da juventude!
Minha louca ironia!
Meu ato desesperado,
pede liberdade.
E se por isso me sentencio
não tema, não faço alarde
Mas que seja pra valer
Seja digno de se escrever...
Sem mais nem menos
Apenas o ato proibido
Mas, por que proibido?
O que quero não é crime
Mas,
se a tenho...
... serei cruscificado
Apesar de tudo isso
não escasso minha libido
Vale a pena?
sábado, 24 de julho de 2010
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